Estes têm sido uns dias bastante atarefados, devo dizer! Se vos contasse - mesmo que não esteja a escrever para ninguém - a quantidade assustadora de matéria, relativa às disciplinas de História A e Português, do 12.º Ano, que tenho para assimilar, iriam achar que é mentira! Pelo menos, os mais céticos. Aqueles a quem, provavelmente, a vida académica já não diz nada, ou diz muito pouco. Por outro lado, muitos outros de vocês - sejam lá quem forem - identificar-se-ão com aquilo que escrevo. Porque estão na mesma situação.
A acrescentar a todos estes factos, podemos mencionar as questões da vida pessoal. CALMA! NÃO FECHEM JÁ A JANELA DO NAVEGADOR! Eu não vou discorrer acerca das "idiotices" do dia-a-dia, ou do modo como, tristemente, me corre a vida, porque sou um falhado e não tenho sucesso, ou porque não tive 20 valores na pauta (pudera!: a ter que adivinhar os critérios de Português! Quem vai ter 20 valores?! Se calhar é mesmo assim - não é para todos - e fim da história!) Mas, voltando ao que estava a dizer - não vou falar disso -, tal como também não vou falar de um namoro falhado, ou de uma rapariga que me fez arrepender, amargamente de algum dia ter gostado dela. Não falo do medo que tenho ao ter cometido erros constantes no decurso das minhas relações sociais. Enfim, isso atormenta-me - todos os dias -, é verdade! Não vou falar disso, já disse!
O que me traz aqui hoje é algo bem diferente. Como já perceberam, esta secção poderá, muitas vezes, funcionar como um diário - que não é um diário qualquer - nem é diferente, só por ser o meu! Um Diário de Sátira. Penso que este termo, embora não seja, semanticamente, o mais abrangente - e, por assim dizer, "bem empregue" - é o que melhor traduz o que pretendo deste espaço.
Normalmente, os diários são pertences privados, com escritos que presamos manter secretos, e, como já perceberam, se é que isso serve de prova de que não é um espaço normal (o "local" onde escrevo), este é um diário público! Pode não deixar de expor alguns factos da minha vida, mas, afim de contas, quantos "Andrés" há no mundo? Sobretudo se relacionar-mos o meu nome, André, com o facto de ter um blogue, meio estranho, intitulado "O Baú da Literatura", onde se incluem poemas que me são alheios como "A Poesia", ou originais - "É o que diz o Coração"? Quantos "Andrés" há no mundo com estas características? Pois! Bem vistas as coisas, se calhar sou só eu! Mas é irrelevante, já que não me conhecem na mesma! (Para que conste, acabei de cometer duas falácias: a primeira - apelo à autoridade não qualificada - uma vez que não possuo conhecimento suficientemente amplo e qualificado para dizer que sou o único André com as características acima mencionadas; a segunda falácia - generalização precipitada - não posso dizer, de modo algum, só porque alguns de vós não me conhecem, que nenhum de vós me conhece! Ou seja, parti da parte para o todo, sem ter a certeza da integridade da parte! Mas isto foi um aparte!).
Para que saibam, este texto não sofre qualquer modificação desde o momento em que é escrito, até ao momento de ser publicado, ou seja, conforme me saia, conforme o torno visível para todos, por isso, naturalmente, surgirão algumas incorreções linguísticas, que eu não pude prever - pelo facto de não ter lido o texto duas vezes! Por isso, caros, peço desculpa!
É possível que o que estive para aqui a escrever não tenha graça nenhuma, afinal, poucas "Graças" conheço! O objetivo deste post é que se perceba que não se vai falar aqui de mais nada, a não ser, claro, conversa disparatada. Caso contrário, não tinha interesse que o diário fosse público. Deixem o feedback nos comentários. Amanhã haverá mais!
09 de junho de 2016